Era Verde ?

Este blog foi criado com a intenção de levar a informação ambiental para todas as pessoas . Fotos ,videos ,denuncias ,criticas ,informações, conscientização ,e soluções, serão sempre publicados, para que você internauta,fique sempre atualizado sobre os principais problemas ambientais. Salientamos que nesse blog, não há interesses políticos e ecônomicos; acreditamos apenas, no futuro do planeta e das pessoas que o habitam. O MEIO AMBIENTE, é a nossa ÚNICA motivação .










O que é?

A energia eólica é a energia obtida pelo movimento do ar (vento). É uma abundante fonte de energia, renovável, limpa e disponível em todos os lugares.

Os moinhos de vento foram inventados na Pérsia no séc. V. Eles foram usados para bombear água para irrigação. Os mecanismos básicos de um moinho de vento não mudaram desde então: o vento atinge uma hélice que ao movimentar-se gira um eixo que impulsiona uma bomba (gerador de eletricidade).

Origem

Os ventos são gerados pela diferença de temperatura da terra e das águas, das planícies e das montanhas, das regiões equatoriais e dos pólos do planeta Terra.

A quantidade de energia disponível no vento varia de acordo com as estações do ano e as horas do dia. A topografia e a rugosidade do solo também tem grande influência na distribuição de freqüência de ocorrência dos ventos e de sua velocidade em um local. Além disso, a quantidade de energia eólica extraível numa região depende das características de desempenho, altura de operação e espaçamento horizontal dos sistemas de conversão de energia eólica instalados.
A avaliação precisa do potencial de vento em uma região é o primeiro e fundamental passo para o aproveitamento do recurso eólico como fonte de energia.

Para a avaliação do potencial eólico de uma região é necessário a coleta de dados de vento com precisão e qualidade, capaz de fornecer um mapeamento eólico da região.

As hélices de uma turbina de vento são diferentes das lâminas dos antigos moinhos porque são mais aerodinâmicas e eficientes. As hélices tem o formato de asas de aviões e usam a mesma aerodinâmica. As hélices em movimento ativam um eixo que está ligado à caixa de mudança. Através de uma série de engrenagens a velocidade do eixo de rotação aumenta. O eixo de rotação está conectado ao gerador de eletricidade que com a rotação em alta velocidade gera energia.

Um aerogerador consiste num gerador elétrico movido por uma hélice, que por sua vez é movida pela força do vento. A hélice pode ser vista como um motor a vento, cuja a quantidade de eletricidade que pode ser gerada pelo vento depende de quatro fatores:

  • da quantidade de vento que passa pela hélice
  • do diâmetro da hélice
  • da dimensão do gerador
  • do rendimento de todo o sistema

Ventos e Meio Ambiente

A energia eólica é considerada a energia mais limpa do planeta, disponível em diversos lugares e em diferentes intensidades, uma boa alternativa às energias não-renováveis.

Impactos e Problemas

Apesar de não queimarem combustíveis fósseis e não emitirem poluentes, fazendas eólicas não são totalmente desprovidas de impactos ambientais. Elas alteram paisagens com suas torres e hélices e podem ameaçar pássaros se forem instaladas em rotas de migração. Emitem um certo nível de ruído (de baixa freqüência), que pode causar algum incômodo. Além disso, podem causar interferência na transmissão de televisão.

O custo dos geradores eólicos é elevado, porém o vento é uma fonte inesgotável de energia. E as plantas eólicas têm uma retorno financeiro a um curto prazo.

Outro problema que pode se citado é que em regiões onde o vento não é constante, ou a intensidade é muito fraca, obtêm-se pouca energia e quando ocorrem chuvas muito fortes, há desperdício de energia.

Perspectivas Futuras

Na crise energética atual, as perspectivas da utilização da energia eólica são cada vez maiores no panorama energético geral, pois apresentam um custo reduzido em relação a outras opções de energia.

Embora o mercado de usinas eólicas esteja em crescimento no Brasil, ele já movimenta 2 bilhões de dólares no mundo. Existem 30 mil turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo, com capacidade instalada da ordem de 13.500 MW.

A energia eólica pode garantir 10% das necessidades mundiais de eletricidade até 2020, pode criar 1,7 milhão de novos empregos e reduzir a emissão global de dióxido de carbono na atmosfera em mais de 10 bilhões de toneladas.

Os campeões de uso dos ventos são a Alemanha, a Dinamarca e os Estados Unidos, seguidos pela Índia e a Espanha.

No âmbito nacional, o estado do Ceará destaca-se por ter sido um dos primeiros locais a realizar um programa de levantamento do potencial eólico, que já é consumido por cerca de 160 mil pessoas. Outras medições foram feitas também no Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, litoral do Rio de Janeiro e de Pernambuco e na ilha de Marajó. A capacidade instalada no Brasil é de 20,3 MW, com turbinas eólicas de médio e grande portes conectadas à rede elétrica.

Vários estados brasileiro seguiram os passos do Ceará, iniciando programas de levantamento de dados de vento. Hoje existem mais de cem anemógrafos computadorizados espalhados pelo território nacional. Um mapa preliminar de ventos do Brasil, gerado a partir de simulações computacionais com modelos atmosféricos é mostrado na figura abaixo.

Considerando o grande potencial eólico do Brasil, confirmado através de estudos recentes, é possível produzir eletricidade a custos competitivos com centrais termoelétricas, nucleares e hidroelétricas, com custo reduzido.


Esse é o título de uma matéria no blog do New York Times.
A resposta pode ser dada pela posição da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA), que na figura de sua diretora-geral interina, Héléne Pelosse, afirma que: “A IRENA não irá apoiar programas de energia nuclear por ser esse um processo longo e complicado, produzir lixo e ser relativamente arriscado.”
Não, energia nuclear não é renovável!
Ela afirma que recursos como energia solar são melhores alternativas, além de mais baratas, especialmente com países abençoados com tanto sol para usinas solares.
O Brasil é mais abençoado ainda, além do potencial solar, temos diversos outros potenciais renováveis, como por exemplo as eólicas, que podem gerar até 143 GW, mais que 100 vezes o potencial de geração de Angra 3.
Investir em energia nuclear desvia subsídios de energia limpa e renovável, que são reais soluções climáticas.


[fonte: Greenpeace
postado por: Ana Cristina Claudio - 3° ano do ensino médio]

Sim, está verdadeiramente quente.
Estamos em meio ao AQUECIMENTO GLOBAL.
Você quer mesmo definições? Todos nós sabemos o que é. E todos nós estamos a par dos efeitos, das consequencias e das causas.
Mas o que você tem feito para melhorar a situação?
Olhe para sua rotina. Pense se você realmente absorveu as informações que conhece.
Você ainda joga lixo no lugar errado? Ainda polui os rios? Ainda come carne exageradamente todos os dias? Andou mais de bicicleta? Lavou menos seu quintal?
Após nossas postagens, eu ainda não parei de ver as empresas lançarem toneladas de gás carbônico e enxofre no ar. A utilização dos carros só faz aumentar. o desperdício de água é alarmante!

MAS EU NÃO VOU DESISTIR!

O homem procura incansavelmente vestígios de vida em Marte, procura sinais de água em outros planetas. MAS O QUE ELE PROCURA FAZER PARA SALVAR O SEU?
Francamente.

Por: Ana Cristina Claudio (3° ano do ensino médio)

Este blog foi criado no fim do ano passado , com o propósito de levar conhecimento as pessoas , e lutar pela preservação do NOSSO meio ambiente !
Pois bem , estamos em 2009 , maio para ser mais precisa , e ele foi esquecido ?! JAMAIS ...
Continuarei postando coisas novamente neste blog.

O meio ambiente é a nossa casa !
Thainá Soave

___________________________________________________________________________

é claro que a luta não acabou! Enquanto eu estiver viva estarei em prol do meio ambiente! Estou com você nessa Thainá!
Este blog não será esquecido. Não mesmo.
Temos um compromisso. E vamos cumpri-lo!

Por: Ana Cristina Claudio (3° ano do ensino médio 2009)

Os rios são fonte de vida. Desde a Antigüidade, suas águas são essenciais para que as pessoas possam viver, bebendo, banhando-se, navegando, além de outras utilidades. Mais recentemente, até mesmo energia elétrica é produzida pela força das quedas d’água dos rios, iluminando as cidades.

Um rio sem poluição é aquele em que os peixes e as plantas crescem naturalmente, tem águas limpas e cristalinas. Sua água serve para regar plantações, tomar banhos e também para beber. Para um rio ser assim, é preciso que não se jogue lixo, nem esgoto diretamente nele.
Rios Poluídos

A poluição da água é a introdução de materiais químicos, físicos e biológicos que estragam a qualidade da água e afeta o organismo dos seres vivos. Esse processo vai desde simples saquinhos de papel até os mais perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas, metais pesados (mercúrio, cromo, chumbo) e detergentes .

A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem joga nos rios. O crescimento das cidades e de sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento urbano.

Produtos químicos e sujeira dos esgotos são jogados diretamente nos rios ou afetam os lençóis d’água que formam as nascentes. O excesso de sujeira funciona como um escudo para a luz do sol, afetando o leito dos rios e seu ciclo biológico. Ou seja, as plantas e animais que nele vivem passam a sofrer problemas.

A Poluição dos Rios, A Vida das Pessoas e da Natureza

Por exemplo: o nitrogênio e o fósforo são elementos essenciais para a vida aquática, mas o excesso desses elementos, provocado pela poluição, podem causam um crescimento acelerado na vegetação aquática. Com isso, sobra menos oxigênio, podendo até mesmo matar os peixes daquele rio ou lagoa.

Talvez mais perigosa do que o lixo dos esgotos é a poluição química das indústrias, que jogam toneladas e mais toneladas de produtos químicos diretamente nos rios, sem qualquer processo de filtragem.

A exploração de ouro nos rios da Amazônia, por exemplo, usa o mercúrio para separar o ouro de outros materiais. Esse mercúrio, depois de usado, é jogado diretamente nos rios, matando grande quantidade de peixes e plantas. Com isso, nem os seres vivos dos rios podem sobreviver, nem o homem pode usar a água para beber, tomar banho ou regar plantações.

Como Contribuir Para Evitar A Poluição dos Rios

1. Não jogue lixo nas águas dos rios.
2. Não canalize esgoto diretamente para os rios.
3. Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.
4. Observe se alguma indústria está poluindo algum rio e avise as autoridades sobre a ocorrência.

Rio Tietê

O rio Tietê é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É famoso nacionalmente por atravessar o estado e a cidade de São Paulo.

Nasce em Salesópolis na serra do Mar, a 1.120 metros de altitude. Apesar de estar a apenas 22 quilômetros do litoral, as escarpas da Serra do Mar obrigam-no a caminhar sentido inverso, rumo ao interior, atravessando o estado de São Paulo de sudeste a noroeste até desaguar no lago formado pela barragem de Jupiá no rio Paraná, cerca de 50 quilômetros a jusante da cidade de Pereira Barreto.

Om tupi, significa "rio verdadeiro", ou "águas verdadeiras".

Poluição e degradação ambiental

Embora seja um dos rios mais importantes economicamente para o estado de São Paulo e para o país, o rio Tietê ficou mais conhecido pelos seus problemas ambientais, especialmente no trecho que banha a cidade de São Paulo.

Não faz muito tempo que o rio Tietê se tornou poluído. Ainda na Década de 1960, o rio tinha até peixes no seu trecho da capital. Porém, a degradação ambiental do rio Tietê tem início de maneira sutil na década de 1920, com a construção da Represa de Guarapiranga, pela empresa canadense Light, para posterior geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Edgar de Souza e Rasgão. Esta intervenção alterou o regime de águas do rio na capital e foi acompanhada de alguns trabalhos de retificação também pela Light, que deixaram o leito do rio na área da capital menos sinuoso.

O processo de degradação do rio por poluição industrial e esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo tem origem principalmente no processo de industrialização ocorrido nas décadas de 1940 a 1970, acompanhado pelo aumento populacional ocorrido no período, em que o município evoluiu de uma população de 2.000.000 de habitantes na década de 1940 para mais de 6.000.000 na década de 1960.

Este processo de degradação a partir da década de 1940 também afetou seus principais afluentes, pricipalmente o Tamanduateí, pois trazia da região do ABC os esgotos industriais das grandes fábricas daquela região. A política de permitir uma grande expansão do parque industrial de São Paulo sem contrapartidas ambientais acabou por inviabilizar rapidamente o uso do rio Tietê para o abastecimento da cidade e inclusive para o lazer.

A partir das décadas de 1960 e 1970, a falta de vontade política dos então governantes, aliada a uma certa falta de consciência e educação ambiental da população (agravadas pela ditadura militar) anulou qualquer iniciativa em gastar recursos em sua recuperação, o que aliado à crescente demanda (fruto da expansão econômica e populacional da cidade), degradou o rio a níveis muito intoleráveis nas décadas de 1980.

Uma organização não governamental, Núcleo União Pró-Tietê, liderada por Mário Mantovani, foi criada, canalizando a pressão popular por um rio mais limpo. A sociedade civil chegou a colher mais de um milhão de assinaturas, um dos maiores abaixo-assinados já realizados no país.

O Projeto Tietê


Diante de tais pressões populares, em 1991, o governador de São Paulo, ordenou à Sabesp - empresa de saneamento básico do estado, que se comprometesse a estabelecer um programa de despoluição do rio. O estado buscou recursos junto ao BID e montou um projeto de recuperação do rio. A difícil tarefa de acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo recebeu o nome de Projeto Tietê. Não é um projeto exclusivamente governamental, já que conta com intensa participação de organizações da sociedade civil. Atualmente, o Projeto Tietê é o maior projeto de recuperação ambiental do país.

Passados mais de 16 anos, a despoluição do rio Tietê ainda está muito aquém dos níveis desejados, mas já foram feitos progressos animadores. No final da década de 1990, a capacidade de tratamento de esgotos foi ampliada e inaugurou as Estações de Tratamento de Esgoto Parque Novo Mundo, São Miguel e ABC, que ficam a montante do município de São Paulo.

No início do programa, o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos coletados não ultrapassava os 20% na Região Metropolitana de São Paulo. Em 2004, esse percentual estava em 63%. Espera-se que até o final do programa, esse índice alcance os 90%. Atualmente, o programa está em sua terceira fase.

A mancha de poluição do rio Tietê, que na década de 90 chegou a 100 km, tem se reduzindo gradualmente no decorrer das obras do Projeto Tietê.

Por outro lado, é preciso lembrar que ao longo de todo o rio, fora da Região Metropolitana, todos os municípios da bacia possuem coleta de esgotos, mas nem todos têm seus esgotos devidamente tratados, o que mostra que muito ainda há para ser feito.

Além do tratamento de esgoto, o programa de despoluição do Tietê também foca no controle de efluentes das indústrias.

De acordo com o governo estadual, através da Cetesb, mil e duzentas indústrias, correspondente a 90% da carga poluidora industrial lançada no rio Tietê, aderiram ao projeto e deixaram de lançar resíduos e toda espécie de contaminantes no curso d'água.

Desde o início do programa de despoluição em 1992, já foram gastos mais de US$ 1,5 bilhão de dólares.

Porém, segundo especialistas em saneamento ambiental e engenharia, apesar dos investimentos efetuados, a poluição difusa da região metropolitana, composta por chuva ácida, poeiras, lixo e resíduos de veículos (vazamentos de fluidos de óleos, resíduos de pastilhas de freios, entre outros) continuará indo para as galerias de águas pluviais sem tratamento, pois esta rede não está conectada com a rede de esgotos: o rio, depois de todo o projeto de despoluição implantado, apresentará indicadores técnicos e ambientais muito superiores aos atuais, porém esteticamente a percepção da qualidade das águas não será tão grande por parte da população, sendo necessário um trabalho de esclarecimento à população.
Rio Tâmisa

O rio Tâmisa, (River Thames) é um rio do sul de Inglaterra, que banha Oxford e Londres e desagua no mar do Norte. Com um comprimento de 346 km, nasce perto da aldeia de Kemble na região de Cotswolds e atravessa Oxford, Wallingford, Reading, Henley-on-Thames, Marlow, Maidenhead, Eton, Windsor e Londres.

A poluição do Rio Tâmisa

Dos tempos do 'Grande Fedor' – como o Tâmisa ficou conhecido em 1858, quando as sessões do Parlamento foram suspensas por causa do mau cheiro – até hoje, foram quase 150 anos de investimento na despoluição das águas do rio que cruza a cidade de Londres. Bilhões de libras mais tarde, remadores, velejadores e até pescadores voltaram a usar o Tâmisa, que hoje conta com 121 espécies de peixes. Se a poluição começou ainda nos idos de 1610, quando a água do rio deixou de ser considerada potável, a despoluição só foi começar a partir de meados do século XIX, na época em que o rio conquistou a infame alcunha com o seu mau cheiro. A decisão de construir um sistema de captação de esgotos também deve muito às epidemias de cólera das décadas de 1850 e 1860.

A infra-estrutura construída então continua até hoje como a espinha dorsal da rede atual, apesar das várias melhorias ao longo dos anos. Na época, os engenheiros criaram um sistema que simplesmente captava os dejetos produzidos na região metropolitana de Londres e os despejava no Tâmisa outra vez, quilômetros abaixo. Na época, a solução funcionou perfeitamente, e o rio voltou a se recuperar por alguns anos. No entanto, com o crescimento da população, a mancha de
esgoto foi subindo o Tâmisa e, por volta de 1950, o rio estava, mais uma vez, biologicamente morto. Foi então que as primeiras estações de tratamento de esgoto da cidade foram construídas.

Vinte anos depois, em meados da década de 1970, o primeiro salmão – um peixe reconhecidamente sensível à poluição – em décadas foi detectado no Tâmisa. Hoje, encontrar salmões no rio não causa mais nenhum espanto, mas ainda assim, a Thames Water, a empresa de saneamento de Londres, continua investindo somas avultadas no sistema de esgoto.

Apesar da crescente poluição no rio Ganges, a tradição na Índia fala mais alto e milhões se banham no rio.

Na Índia a tradição de se banhar no rio Ganges, considerado sagrado, é cumprida apesar da crescente poluição do rio. De seis em seis anos milhões de hindus banham-se no rio para se limpar dos pecados e terem uma vida melhor na próxima reencarnação.

Nos últimos anos o rio Ganges tem recebido descargas industriais de esgotos, pesticidas e cadáveres.

O ritual


O ritual Ardh Kumh Mela, em português, festival do meio cântaro, é realizado em um ponto específico do Norte da Índia, em Alla-habad: confluência entre os rios Ganges, Yamuna e Saraswati, os três rios míticos. Os hindus acreditam que o rio Ganges é sagrado, em particular neste dia.

O festival deve receber 20 milhões de peregrinos nos primeiros dois dias e 70 milhões de pessoas nos 45 dias de duração.

A Índia tomou todas as precauções para a reunião religiosa em massa : há 50 mil efetivos das forças de segurança indianas
.
Escrito por : Danilo Costa Lima; Renan Willians; Pedro Bento Prado; Renan Bernardo; José Pedro Frederice; Lucas Zago; André Pavan; Raphael Veronese.


Há muitas coisas que você pode fazer em casa para ajudar a reduzir seu impacto sobre o ambiente que lhe rodeia:
-Desligue as luzes quando você não precisa delas. Quando as lâmpadas se queimarem substitua-as com lâmpadas de maior eficiência de energia.
-Não desperdice água.
-Recicle o lixo.
-Encoraje seus pais a usar carros menos poluentes.
-Não deixe seus animais de estimação fugirem quando você não os quer mais. Antes de comprar um animal de estimação esteja certo que você está pronto para cuidar dele. Ter um animal de estimação é uma grande responsabilidade.


Coisas que você pode fazer para salvar as florestas tropicais:
-Não compre produtos feitos a partir de pele de animais selvagens.
-Não compre animais de estimação exóticos (ou seja, animais que não são nativos de sua região) que foram pegos na natureza. Você pode perguntar nas lojas de animais de estimação se os animais vieram da natureza ou se são animais caseiros. Animais caseiros são mais amigáveis ao meio ambiente.
-Compre apenas papel reciclado
-Não compre produtos de madeira da Indonésia, Malásia, Brasil ou África, ao menos você saiba a procedência deles, ou seja, se eles são produtos “amigos da natureza”. Uma boa maneira de saber se a madeira é de boa procedência é verse ela tem uma “etiqueta de certificação”. Um exemplo de uma etiqueta de certificação é o “certificado do FSC”, o que significa que a madeira vem de florestas manejadas de forma sustentável.
Aprenda mais sobre as florestas tropicais e as plantas e animais que vivem nelas. Diga aos seus amigos e pais por que as florestas tropicais são importantes.

ENCORAJAR AS PESSOAS A VIVER DE MANEIRA QUE NÃO AGRIDA O MEIO AMBIENTE

Uma fatia de grande importância para ajudar a salvar as florestas tropicais e o meio ambiente é encorajar as pessoas a viver de forma menos nociva ao mundo que as rodeia. Usando carros menos poluentes, conservando a água, desligando as luzes quando você não precisa delas e reciclando o lixo são consideradas formas que você e sua família podem reduzir o impacto ao meio ambiente.




Em países detentores de floresta tropical, muitos cientistas e organizações estão trabalhando juntas para ajudar as pessoas locais a viverem de forma que causem menos danos ao ambiente. Algumas pessoas chamam isto de “desenvolvimento sustentável”. O desenvolvimento sustentável tem por objetivo melhorar a vida das pessoas enquanto ao mesmo tempo protege o ambiente. Sem melhorar a qualidade de vida das pessoas vivendo dentro e em volta das florestas tropicais vai ser muito difícil proteger as unidades de conservação e a vida selvagem. A conservação deve ser de interesse local das pessoas que lá vivem para que os parques e outras áreas protegidas atinjam seus objetivos.
Escrito por: Wesley Paixão; Wellington Altimari; Janaína Pavan; Karina Sorratini; Victor Pavan.

Em breve estaremos postando nossas idéias , criticas , argumentos . Tudo sobre o meio ambiente.