Era Verde ?

Este blog foi criado com a intenção de levar a informação ambiental para todas as pessoas . Fotos ,videos ,denuncias ,criticas ,informações, conscientização ,e soluções, serão sempre publicados, para que você internauta,fique sempre atualizado sobre os principais problemas ambientais. Salientamos que nesse blog, não há interesses políticos e ecônomicos; acreditamos apenas, no futuro do planeta e das pessoas que o habitam. O MEIO AMBIENTE, é a nossa ÚNICA motivação .

Os rios são fonte de vida. Desde a Antigüidade, suas águas são essenciais para que as pessoas possam viver, bebendo, banhando-se, navegando, além de outras utilidades. Mais recentemente, até mesmo energia elétrica é produzida pela força das quedas d’água dos rios, iluminando as cidades.

Um rio sem poluição é aquele em que os peixes e as plantas crescem naturalmente, tem águas limpas e cristalinas. Sua água serve para regar plantações, tomar banhos e também para beber. Para um rio ser assim, é preciso que não se jogue lixo, nem esgoto diretamente nele.
Rios Poluídos

A poluição da água é a introdução de materiais químicos, físicos e biológicos que estragam a qualidade da água e afeta o organismo dos seres vivos. Esse processo vai desde simples saquinhos de papel até os mais perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas, metais pesados (mercúrio, cromo, chumbo) e detergentes .

A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem joga nos rios. O crescimento das cidades e de sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento urbano.

Produtos químicos e sujeira dos esgotos são jogados diretamente nos rios ou afetam os lençóis d’água que formam as nascentes. O excesso de sujeira funciona como um escudo para a luz do sol, afetando o leito dos rios e seu ciclo biológico. Ou seja, as plantas e animais que nele vivem passam a sofrer problemas.

A Poluição dos Rios, A Vida das Pessoas e da Natureza

Por exemplo: o nitrogênio e o fósforo são elementos essenciais para a vida aquática, mas o excesso desses elementos, provocado pela poluição, podem causam um crescimento acelerado na vegetação aquática. Com isso, sobra menos oxigênio, podendo até mesmo matar os peixes daquele rio ou lagoa.

Talvez mais perigosa do que o lixo dos esgotos é a poluição química das indústrias, que jogam toneladas e mais toneladas de produtos químicos diretamente nos rios, sem qualquer processo de filtragem.

A exploração de ouro nos rios da Amazônia, por exemplo, usa o mercúrio para separar o ouro de outros materiais. Esse mercúrio, depois de usado, é jogado diretamente nos rios, matando grande quantidade de peixes e plantas. Com isso, nem os seres vivos dos rios podem sobreviver, nem o homem pode usar a água para beber, tomar banho ou regar plantações.

Como Contribuir Para Evitar A Poluição dos Rios

1. Não jogue lixo nas águas dos rios.
2. Não canalize esgoto diretamente para os rios.
3. Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.
4. Observe se alguma indústria está poluindo algum rio e avise as autoridades sobre a ocorrência.

Rio Tietê

O rio Tietê é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É famoso nacionalmente por atravessar o estado e a cidade de São Paulo.

Nasce em Salesópolis na serra do Mar, a 1.120 metros de altitude. Apesar de estar a apenas 22 quilômetros do litoral, as escarpas da Serra do Mar obrigam-no a caminhar sentido inverso, rumo ao interior, atravessando o estado de São Paulo de sudeste a noroeste até desaguar no lago formado pela barragem de Jupiá no rio Paraná, cerca de 50 quilômetros a jusante da cidade de Pereira Barreto.

Om tupi, significa "rio verdadeiro", ou "águas verdadeiras".

Poluição e degradação ambiental

Embora seja um dos rios mais importantes economicamente para o estado de São Paulo e para o país, o rio Tietê ficou mais conhecido pelos seus problemas ambientais, especialmente no trecho que banha a cidade de São Paulo.

Não faz muito tempo que o rio Tietê se tornou poluído. Ainda na Década de 1960, o rio tinha até peixes no seu trecho da capital. Porém, a degradação ambiental do rio Tietê tem início de maneira sutil na década de 1920, com a construção da Represa de Guarapiranga, pela empresa canadense Light, para posterior geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Edgar de Souza e Rasgão. Esta intervenção alterou o regime de águas do rio na capital e foi acompanhada de alguns trabalhos de retificação também pela Light, que deixaram o leito do rio na área da capital menos sinuoso.

O processo de degradação do rio por poluição industrial e esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo tem origem principalmente no processo de industrialização ocorrido nas décadas de 1940 a 1970, acompanhado pelo aumento populacional ocorrido no período, em que o município evoluiu de uma população de 2.000.000 de habitantes na década de 1940 para mais de 6.000.000 na década de 1960.

Este processo de degradação a partir da década de 1940 também afetou seus principais afluentes, pricipalmente o Tamanduateí, pois trazia da região do ABC os esgotos industriais das grandes fábricas daquela região. A política de permitir uma grande expansão do parque industrial de São Paulo sem contrapartidas ambientais acabou por inviabilizar rapidamente o uso do rio Tietê para o abastecimento da cidade e inclusive para o lazer.

A partir das décadas de 1960 e 1970, a falta de vontade política dos então governantes, aliada a uma certa falta de consciência e educação ambiental da população (agravadas pela ditadura militar) anulou qualquer iniciativa em gastar recursos em sua recuperação, o que aliado à crescente demanda (fruto da expansão econômica e populacional da cidade), degradou o rio a níveis muito intoleráveis nas décadas de 1980.

Uma organização não governamental, Núcleo União Pró-Tietê, liderada por Mário Mantovani, foi criada, canalizando a pressão popular por um rio mais limpo. A sociedade civil chegou a colher mais de um milhão de assinaturas, um dos maiores abaixo-assinados já realizados no país.

O Projeto Tietê


Diante de tais pressões populares, em 1991, o governador de São Paulo, ordenou à Sabesp - empresa de saneamento básico do estado, que se comprometesse a estabelecer um programa de despoluição do rio. O estado buscou recursos junto ao BID e montou um projeto de recuperação do rio. A difícil tarefa de acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo recebeu o nome de Projeto Tietê. Não é um projeto exclusivamente governamental, já que conta com intensa participação de organizações da sociedade civil. Atualmente, o Projeto Tietê é o maior projeto de recuperação ambiental do país.

Passados mais de 16 anos, a despoluição do rio Tietê ainda está muito aquém dos níveis desejados, mas já foram feitos progressos animadores. No final da década de 1990, a capacidade de tratamento de esgotos foi ampliada e inaugurou as Estações de Tratamento de Esgoto Parque Novo Mundo, São Miguel e ABC, que ficam a montante do município de São Paulo.

No início do programa, o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos coletados não ultrapassava os 20% na Região Metropolitana de São Paulo. Em 2004, esse percentual estava em 63%. Espera-se que até o final do programa, esse índice alcance os 90%. Atualmente, o programa está em sua terceira fase.

A mancha de poluição do rio Tietê, que na década de 90 chegou a 100 km, tem se reduzindo gradualmente no decorrer das obras do Projeto Tietê.

Por outro lado, é preciso lembrar que ao longo de todo o rio, fora da Região Metropolitana, todos os municípios da bacia possuem coleta de esgotos, mas nem todos têm seus esgotos devidamente tratados, o que mostra que muito ainda há para ser feito.

Além do tratamento de esgoto, o programa de despoluição do Tietê também foca no controle de efluentes das indústrias.

De acordo com o governo estadual, através da Cetesb, mil e duzentas indústrias, correspondente a 90% da carga poluidora industrial lançada no rio Tietê, aderiram ao projeto e deixaram de lançar resíduos e toda espécie de contaminantes no curso d'água.

Desde o início do programa de despoluição em 1992, já foram gastos mais de US$ 1,5 bilhão de dólares.

Porém, segundo especialistas em saneamento ambiental e engenharia, apesar dos investimentos efetuados, a poluição difusa da região metropolitana, composta por chuva ácida, poeiras, lixo e resíduos de veículos (vazamentos de fluidos de óleos, resíduos de pastilhas de freios, entre outros) continuará indo para as galerias de águas pluviais sem tratamento, pois esta rede não está conectada com a rede de esgotos: o rio, depois de todo o projeto de despoluição implantado, apresentará indicadores técnicos e ambientais muito superiores aos atuais, porém esteticamente a percepção da qualidade das águas não será tão grande por parte da população, sendo necessário um trabalho de esclarecimento à população.
Rio Tâmisa

O rio Tâmisa, (River Thames) é um rio do sul de Inglaterra, que banha Oxford e Londres e desagua no mar do Norte. Com um comprimento de 346 km, nasce perto da aldeia de Kemble na região de Cotswolds e atravessa Oxford, Wallingford, Reading, Henley-on-Thames, Marlow, Maidenhead, Eton, Windsor e Londres.

A poluição do Rio Tâmisa

Dos tempos do 'Grande Fedor' – como o Tâmisa ficou conhecido em 1858, quando as sessões do Parlamento foram suspensas por causa do mau cheiro – até hoje, foram quase 150 anos de investimento na despoluição das águas do rio que cruza a cidade de Londres. Bilhões de libras mais tarde, remadores, velejadores e até pescadores voltaram a usar o Tâmisa, que hoje conta com 121 espécies de peixes. Se a poluição começou ainda nos idos de 1610, quando a água do rio deixou de ser considerada potável, a despoluição só foi começar a partir de meados do século XIX, na época em que o rio conquistou a infame alcunha com o seu mau cheiro. A decisão de construir um sistema de captação de esgotos também deve muito às epidemias de cólera das décadas de 1850 e 1860.

A infra-estrutura construída então continua até hoje como a espinha dorsal da rede atual, apesar das várias melhorias ao longo dos anos. Na época, os engenheiros criaram um sistema que simplesmente captava os dejetos produzidos na região metropolitana de Londres e os despejava no Tâmisa outra vez, quilômetros abaixo. Na época, a solução funcionou perfeitamente, e o rio voltou a se recuperar por alguns anos. No entanto, com o crescimento da população, a mancha de
esgoto foi subindo o Tâmisa e, por volta de 1950, o rio estava, mais uma vez, biologicamente morto. Foi então que as primeiras estações de tratamento de esgoto da cidade foram construídas.

Vinte anos depois, em meados da década de 1970, o primeiro salmão – um peixe reconhecidamente sensível à poluição – em décadas foi detectado no Tâmisa. Hoje, encontrar salmões no rio não causa mais nenhum espanto, mas ainda assim, a Thames Water, a empresa de saneamento de Londres, continua investindo somas avultadas no sistema de esgoto.

Apesar da crescente poluição no rio Ganges, a tradição na Índia fala mais alto e milhões se banham no rio.

Na Índia a tradição de se banhar no rio Ganges, considerado sagrado, é cumprida apesar da crescente poluição do rio. De seis em seis anos milhões de hindus banham-se no rio para se limpar dos pecados e terem uma vida melhor na próxima reencarnação.

Nos últimos anos o rio Ganges tem recebido descargas industriais de esgotos, pesticidas e cadáveres.

O ritual


O ritual Ardh Kumh Mela, em português, festival do meio cântaro, é realizado em um ponto específico do Norte da Índia, em Alla-habad: confluência entre os rios Ganges, Yamuna e Saraswati, os três rios míticos. Os hindus acreditam que o rio Ganges é sagrado, em particular neste dia.

O festival deve receber 20 milhões de peregrinos nos primeiros dois dias e 70 milhões de pessoas nos 45 dias de duração.

A Índia tomou todas as precauções para a reunião religiosa em massa : há 50 mil efetivos das forças de segurança indianas
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Escrito por : Danilo Costa Lima; Renan Willians; Pedro Bento Prado; Renan Bernardo; José Pedro Frederice; Lucas Zago; André Pavan; Raphael Veronese.


Há muitas coisas que você pode fazer em casa para ajudar a reduzir seu impacto sobre o ambiente que lhe rodeia:
-Desligue as luzes quando você não precisa delas. Quando as lâmpadas se queimarem substitua-as com lâmpadas de maior eficiência de energia.
-Não desperdice água.
-Recicle o lixo.
-Encoraje seus pais a usar carros menos poluentes.
-Não deixe seus animais de estimação fugirem quando você não os quer mais. Antes de comprar um animal de estimação esteja certo que você está pronto para cuidar dele. Ter um animal de estimação é uma grande responsabilidade.


Coisas que você pode fazer para salvar as florestas tropicais:
-Não compre produtos feitos a partir de pele de animais selvagens.
-Não compre animais de estimação exóticos (ou seja, animais que não são nativos de sua região) que foram pegos na natureza. Você pode perguntar nas lojas de animais de estimação se os animais vieram da natureza ou se são animais caseiros. Animais caseiros são mais amigáveis ao meio ambiente.
-Compre apenas papel reciclado
-Não compre produtos de madeira da Indonésia, Malásia, Brasil ou África, ao menos você saiba a procedência deles, ou seja, se eles são produtos “amigos da natureza”. Uma boa maneira de saber se a madeira é de boa procedência é verse ela tem uma “etiqueta de certificação”. Um exemplo de uma etiqueta de certificação é o “certificado do FSC”, o que significa que a madeira vem de florestas manejadas de forma sustentável.
Aprenda mais sobre as florestas tropicais e as plantas e animais que vivem nelas. Diga aos seus amigos e pais por que as florestas tropicais são importantes.

ENCORAJAR AS PESSOAS A VIVER DE MANEIRA QUE NÃO AGRIDA O MEIO AMBIENTE

Uma fatia de grande importância para ajudar a salvar as florestas tropicais e o meio ambiente é encorajar as pessoas a viver de forma menos nociva ao mundo que as rodeia. Usando carros menos poluentes, conservando a água, desligando as luzes quando você não precisa delas e reciclando o lixo são consideradas formas que você e sua família podem reduzir o impacto ao meio ambiente.




Em países detentores de floresta tropical, muitos cientistas e organizações estão trabalhando juntas para ajudar as pessoas locais a viverem de forma que causem menos danos ao ambiente. Algumas pessoas chamam isto de “desenvolvimento sustentável”. O desenvolvimento sustentável tem por objetivo melhorar a vida das pessoas enquanto ao mesmo tempo protege o ambiente. Sem melhorar a qualidade de vida das pessoas vivendo dentro e em volta das florestas tropicais vai ser muito difícil proteger as unidades de conservação e a vida selvagem. A conservação deve ser de interesse local das pessoas que lá vivem para que os parques e outras áreas protegidas atinjam seus objetivos.
Escrito por: Wesley Paixão; Wellington Altimari; Janaína Pavan; Karina Sorratini; Victor Pavan.